Orçamento do Mais e Menos
Este poderíamos dizer que seria o Orçamento do mais do mesmo, mas na realidade este é o orçamento do mais e menos.
-Mais impostos;
-Mais
taxas;
-Mais dificuldades;
-Mais
pobreza;
-Menos
investimento;
-Menos
emprego;
-Menos
qualidade de vida;
-Menos luz
ao fundo do túnel e nas nossas ruas também.
É o último Orçamento deste mandato, mas é o 1º em que os Nazarenos começam a ver refletida a política de desvario dos 5 mandatos do PSD, e não fora o pedido de ajuda externa e o apertar do cinto, estaríamos de novo num orçamento de mais do mesmo.
-Mais divida;
-Mais
desperdício;
-Mais
cargos de confiança politica;
-Mais
empréstimos;
-Mais
Factorings
-Mais
juros;
-Mais
cedências de crédito
-Mais
perto do cadafalso, ou seja o mesmo de sempre.
Tal como
está presente na declaração de voto do sr presidente, este orçamento é para ser
corrigido, justificado pela contratualização do PAEL.
Mas esta
declaração de voto não passa de uma manifesto eleitoral, prometendo obra com a
concretização do PAEL, quando o acordo a assinar, não permite criar mais qualquer
tipo de divida, e não permite efectuar mais investimento futuro, além de
inviabilizar o investimento, não se sabe bem ao certo qual o valor das dividas
a fornecedores que podem ser cabimentadas no programa, porque como o presidente
justifica os fornecedores receberam logo não há divida aos fornecedores mas sim
aos bancos, e os fornecedores de euros não estão incluídos no Programa de
salvação municipal.
Chega de
brincar com os anseios das populações, relembrando que os nºs públicos da
divida não espelham aquilo que o presidente diz, os centros escolares e outras
obras do PPI não passam dos 15 milhões, e se somarmos os valores facturados da
ALE e dos -subsídios nem metade da divida é alcançada, para não falarmos da
comparticipação de algumas dessas obras por fundos europeus, na maioria do
investimento.
É
necessário que os responsáveis apareçam e nem o melhor advogado de defesa pode
salvar aqueles que se vão propor a votos defendendo a mesma politica de
governo. Porque uma coisa é certa ninguém consegue governar melhor no Caos que
Sr Presidente, e nisso não sabemos se devemos lamentar ou dar-lhe os parabéns.
As
desculpas vão desde os travões da oposição, os custos dos RSU’s, a estrutura de
escala, a crise mundial, todas elas em sua vez e por vezes em conjunto, se a 1ª
vitória eleitoral tivesse sido em 2009 até poderíamos aceitar, mas já foi no
longínquo ano de 1993, e alguns de nós aqui presentes na assembleia nem
podíamos votar.
As
vitórias e promessas cumpridas assumem-se, ao invés as derrotas e promessas por
cumprir desculpam-se, chega de desculpas, e chega de soluções que não foram
legitimadas democraticamente, nesse sentido o voto do partido socialista só
pode ser o voto contra o Orçamento, PPI, Plano de Actividades da Câmara
Municipal e seus Serviços Municipalizados de 2013
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